terça-feira, 29 de janeiro de 2008

* Diariamente *


nÃO há nada mais delicioso e paradoxalmente sufocante que o sutil cotidiano.
O preço que pagamos para mantermo-nos firmes nas convenções sociais, que muitas vezes parecem amarras, é um percentual considerável de nossa liberdade.
Ainda assim me sinto liberta. Apenas me sinto amarrada quando acordo com vontade de dar um pulinho até Bali, ou um bistrô em Paris, ou uma mesa farta no sul de Minas Gerais e... simplesmente não posso.
So... let´s Mambo!

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